“Por que a imagem e não o nada?” pergunta Régis Debray em seu livro sobre a construção do olhar ocidental (1994). Ao delinear os limites das coisas, a representação impede-as de se dissolverem no caos do mundo. Este artigo trata de possíveis maneiras de organizar a relação de costura entre imagens e seus referenciais, a partir do intercâmbio entre as linguagens das histórias em quadrinhos e do cinema.
Gêisa Fernandes D´Oliveira
Doutora em Comunicação (ECA/USP). Pesquisadora do Observatório de Histórias em Quadrinhos - USP e colaboradora do International Journal of Comic Arts.
E-mail: geisaf@hotmail.com
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