sexta-feira, 26 de setembro de 2014

InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação publica resenha de Poéticas da Informação, de Giulia Crippa


A InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação da USP-Ribeirão publicou uma resenha sobre o livro Poéticas da Informação Representaçoes Artísticas e Literárias de Livros, Bibliotecas e de seus Protagonistas da Profa. Giulia Crippa.



Informação. Concebida como principal objeto de investigação da Ciência da Informação (CI), ao menos na “origem” desta, já foi demasiadamente conceituada, discutida e historicamente abordada sob três ângulos: físico, mental e social. A percepção de que estes três ângulos podem ser visualizados simultaneamente e de que a informação não é mais o único objeto de investigação da CI nos permite ter uma visão mais ampla da gama de questões e problemas que envolvem o universo informacional, hoje.

Esta possibilidade se entrelaça à perspectiva social e cultural dos estudos informacionais do tempo presente e mostra que a investigação da informação, a partir de abordagens e categorias “tradicionais”, não abarca toda a complexidade dos objetos em potencial para/da CI. Se neste contexto temos as categorias de produção da informação, organização da informação, recuperação da informação, mediação da informação, uso da informação, tecnologia da informação, preservação da informação e outros, por que não haveria de existir uma categoria “poética” ligada à informação? É este questionamento que remete às investigações que propõem um outro olhar e abordagem sobre este já antigo objeto - a informação - e que podem ganhar força e espaço na CI.

Ai reside a contribuição inicial de Giulia Crippa, com o livro “Poéticas da Informação” - fruto de sua tese de livre-docência em Ciências da Informação, apresentada e defendida, em 2012, na Universidade de São Paulo (USP).

Leia na íntegra em:


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Lançamento: A evolução também leva a Deus

A evolução também leva a Deus
de
Milan Trsic 

(Doutor em Física Teórica Molecular pela Universidade de Paris. Professor titular aposentado da USP de São Carlos, ex-diretor do Instituto de Química de São Carlos, romancista e escritor)



Quem “inventou” a morte foi a Evolução, para seu próprio proveito. Porque se o bicho não morre, para outro nascer em seu lugar, não há como a espécie ter mutações e evoluir. Os cientistas verificaram que nossas células têm mecanismos programados para envelhecer e para morrer. E estudam como eliminar esses mecanismos para criar o Homo sapiens perpetuum. Prova de redação: tente descrever um Planeta Terra habitado por seres humanos com expectativa de vida de 500 anos em média.


ou pelo e-mail: todasasmusas@gmail.com 

domingo, 21 de setembro de 2014

Julio Cortázar e/ou o cosmopolitismo militante - artigo de Paulo Sergio Nolasco dos Santos


Tomando como perspectiva o lugar e o compromisso intelectual de Julio Cortázar como escritor latino-americano, este artigo procura revisitar aspectos centrais da poética cortazariana, não em suas confluências estéticas, mas também na ótica da crítica literária contemporânea, com ênfase especial a memória e no elevado nível do nome e da obra deste escritor latino-americano.


Leia na íntegra em:


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

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