Este artigo pretende discutir o papel que ocupa a fotografia no âmbito das relações entre arte e sociedade, problematizando a premissa crítica do teórico inglês John Berger, que sugere o distanciamento das artes fotográficas tanto dos museus quanto de outras produções artísticas consideradas mais nobres, notadamente as artes não reprodutíveis como a pintura ou a escultura.
Marcos Fabris (é doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Fez pós-doutorado na Columbia University - Nova York e na Université Paris Ouest Nanterre - Paris. Atualmente desenvolve projeto de pesquisa de pós-doutoramento no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, MAC-USP, onde pesquisa as relações entre pintura e fotografia).
Leia na íntegra em:
Na edição:
Outra edições no link da Revista Acadêmica:
Nenhum comentário:
Postar um comentário