Não, ele não gostava de livros; ele
amava livros, era louco por livros; de tal forma que teve ao seu alcance uma
Bíblia, uma coleção amarela de romances franceses, as obras de Charles Dickens,
Ésquilo, Shakespeare e muitos outros. Em
meio ao universo de “natureza morta”, tudo parecia uma metáfora viva entre
livros e girassóis.
Do prefácio da Profa. Dra. Graça Graúna
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