Partindo de um estudo intertextual a analisar as peças Édipo Rei e Antônio
Marinheiro (o Édipo de Alfama), o presente artigo tem duplo objetivo: diferenciar o trágico em Sófocles e em Bernardo Santareno e, posteriormente, analisar como essas diferentes concepções do trágico refletem, respectivamente, o pensamento social do mundo grego antigo e do mundo católico português moderno.
Fernanda Verdasca Botton é Professora da Fatec. Doutora, Mestre e graduada pela USP. Autora do livro A lira assassina de Orfeu – Bernardo Santareno e os intertextos de O inferno e organizadora da Coleção Teatro em língua portuguesa da Editora Todas as Musas
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