O Jornal A Plebe de 1932 denunciava que os operários não tinham assistência médica, que o atendimento nos hospitais era precário e que o Estado não investia em saúde alegando falta de verba, o que era inadmissível, pois: “para a guerra havia ouro, para os hospitais, não! ”
Identidade e Cotidiano:
São Paulo durante a Revolução Constitucionalista de 1932
de
Ivete Batista da Silva Almeida
(Doutora e mestre em História Social pela USP e Professora da Universidade Estadual de Montes Claros)
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