“Ela apertou o braço do marido e sorriu (...). Sentia que a luz do sol a trespassava, como a um vitral.” (p. 143).
"Agora ali estava o domingo, claro e tépido, com réstias de sol no mosaico, no leito, nas paredes, mas não com as alegrias sonha-das, sem o que tudo se tornava inexpressivo". ( p. 142)
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P.S.
Lins, O. “O vitral”. In: Moriconi, I (organizador). Os cem melhores contos do século. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001.
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