As memórias e relatos deixados pelos trabalhadores compõem um número infinitamente menor do que o da documentação produzida ou remetida às elites, e este fato, por si só, é extremamente significativo.
Identidade e Cotidiano: São Paulo durante a Revolução Constitucionalista de 1932
de
Ivete Batista da Silva Almeida
(Doutora e mestre em História Social pela USP e Professora da Universidade Estadual de Montes Claros)
Para adquirir, acesse
o link da Livraria da Editora em:
Para mais
informações, escreva para:
todasasmusas@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário