Resumo: Este trabalho pretende analisar a forma como o medo e o horror são trabalhados esteticamente na obra de José Mojica Marins, em especial, no filme “O Estranho Mundo de Zé do Caixão” com base na teoria do “estranho” de Freud. Procurar-se-á compreender quais as peculiaridades do “horror tupiniquim”, nomenclatura sugerida pelo próprio diretor José Mojica Marins e se há vinculações com seu momento histórico de produção, haja vista que o ano de 1968 foi um período emblemático para o quadro político e cultural brasileiro.
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