Resumo: Este artigo analisa os filmes: Meu namorado é um zumbi (EUA, 2013), de Jonathan Levine; e
Todo mundo quase morto (EUA, 2004), de Edgar Wright, considerando os conceitos de “tradição” e
“tradução”, conforme Stuart Hall, e “comunidade” e “individualidade”, discutidos por Zygmunt Bauman.
No estudo, também serão usados os postulados de Linda Hutcheon sobre paródia, já que a
representação do apocalipse zumbi, em ambos os filmes, está relacionada à integração, e não à
aniquilação do outro.
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