Leia também o artigo de Michel Silva na edição Ano 10 Volume 1 da nossa revista:
RESUMO: Neste ensaio discute-se o romance “Frankenstein”, escrito por Mary Shelley, a partir das representações das contradições sociais que são expressas em suas páginas. Procura-se mostrar de que forma a obra, vinculada à escola romântica, se insere numa perspectiva crítica acerca da modernização pela qual passava a Europa no começo do século XX. Ademais, situa-se o romance de Mary Shelley em diálogo com outras produções literárias, anteriores e contemporâneas.
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