O poeta sem sua Amada
Não tem nada que o conforte.
A lua em seu negro claustro
Corta os pulsos em holocausto
À sua saudade enorme.
Mas o poeta não tem nada
Não tem nada que o conforte.
Não tem nada que o conforte.
A lua em seu negro claustro
Corta os pulsos em holocausto
À sua saudade enorme.
Mas o poeta não tem nada
Não tem nada que o conforte.
A Poesia Esparsa de Vinicius de Moraes: Uma leitura de inéditos e (des)conhecidos
Daniel Gil
(Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor da Divisão de Esporte, Cultura e Lazer da UFRJ)
Daniel Gil
(Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor da Divisão de Esporte, Cultura e Lazer da UFRJ)
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