"O culto ao deus do vinho assume, desde o princípio, um caráter de dualidade. Ao mesmo tempo em que se faz uma adoração ao ar livre, em uma busca de êxtase e alegria, com um caráter extremamente libertador, a veneração era permeada de uma brutalidade selvagem".
Um homem sem medo não morre: O Motim, de Miguel Franco.
De
Flavio Botton.
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