Do prefácio:
O culto ao deus do vinho assume, desde o princípio, um caráter de dualidade. Ao mesmo tempo em que se fazia uma adoração ao ar livre, em uma busca de êxtase e alegria, com um caráter extremamente libertador, a veneração era permeada de uma brutalidade selvagem. Nesse aspecto, as bacantes eram tomadas de um “verdadeiro delírio assassino”, executando o dilaceramento de animais e, logo após, consumindo-lhes a carne crua. Além disso, há a ingestão de grandes quantidades de vinho, que seria a própria representação da presença do deus nas festas.
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