Algumas vezes direto e objetivo, algumas vezes dissimulado, o autor trabalhou com questões sensíveis para época em que viveu. Como, por exemplo, a escravidão.
Com ironia e sarcasmo, machado teve preocupação em mostrar aspectos psicológicos e subjetivos de personagens escravizados.
Uma das obras que sintetiza essa perspectiva é “Memórias Póstumas de Brás Cubas”.
Mas afinal, o que o negro prudêncio e outros personagens revelam sobre crueldade e violência das elites?
O que Brás Cubas, de Machado de Assis, nos diz sobre a escravidão?
Convidado:
Jean Pierre Chauvin
Doutor em Teoria Literária e literatura comparada e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP, autor de "Crimes de Festim: Ensaios sobre Agatha Christie", publicado pela Editora Todas as Musas
Assista as gravações no endereço:
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